Folhagem simples se desfolha com o vento
Despe o corpo de minha alma. Carente se vê!
Perambula vaga à luz da esperança, sem crê!
Infortúnios crescem no viés de meu pensamento!
Inseguro abraço-te contra o peito meu, oh lagrima!
Escorrem sobre a pele do rosto, em rugas talhado
Lavando a existência viva de um ser, desamado!
Buscando no vácuo da vã existência; um milagre!
Pra escapar do declínio incontrolável da pressão!
Causa de minhas fraquezas mentais, liquidantes.
Empurram-me no buraco sem fundo, da depressão!
Havei-me de ganhar a salvação; minha solicitude!
Se arrepender-me do que fiz? Fui incapaz, infeliz.
Travei-me contra mim uma guerra, fiz o que pude!