A prisão de um ex-presidente
O ódio é uma arma amolada
Que fere ao amor mais doce
Mas este mal não prevalece
Se o amor tiver base blindada
Porém leitor amigo camarada
Na politica é bastante diferente
Rumores talvez seja suficiente
Para base de uma condenação
Não havia tido em nossa nação
A prisão de um ex-presidente
Do anonimato foi ao estrelato
Fazendo caminhada brilhante
De entidade foi comandante
Arteiro e um negociante nato
Construiu um grande aparato
Na fraqueza do povo carente
Dizia seu povo ser sua gente
Mas fraquejou na sua ambição
Não havia tido em nossa nação
A prisão de um ex-presidente
Quem mais por este país fez
Convenhamos que é verdade
Tirou o pobre da calamidade
De comer por dia uma só vez
Parecia ser santa sua lucidez
Sua oratória era envolvente
Criava a esperança na gente
Mas aumentou foi a corrupção
Não havia tido em nossa nação
A prisão de um ex-presidente
Da noite aproveitou a calmaria
Os aliados era base de segurança
Esqueceu que plantou esperança
Em quem tantos ainda esperaria
A força do poder lhe consumia
Esqueceu o cargo de presidente
Achou-se maior que nossa gente
A propina era moeda do grupão
Não havia tido em nossa nação
A prisão de um ex-presidente
Exponho aqui um pensamento
“O errado só vai ser errado
Ate o erro ser concertado”
Refletir este critico momento
Trará grande ensinamento
Sem sigla, sem arma na mente
Construir um Brasil diferente
É de novo a nossa obrigação
Não havia tido em nossa nação
A prisão de um ex-presidente
Levantar a cabeça e recomeçar
Esquecer àqueles que nele votou
E aquele que da justiça escapou
Não podemos mais nele votar
Esta arma nos vamos utilizar
Ate um dia respeitarem a gente
Fazendo nossa escolha consciente
Estamos combatendo a corrupção
Não havia tido em nossa nação
A prisão de um ex-presidente
Recebi esta magnifica interação da Poetisa Hull de La Fuente. Muito
obrigado Poetisa, abraço.
Não creio em paternalismo
Em discurso populista
De um falso socialista
Com cheiro de comunismo
Rindo do povo, ô cinismo.
O Paraguay, tão vizinho,
Ao Brasil dá a lição/
Não dá esmola, mas profissão,
À mamata, deu adeusinho,
Dignidade é o caminho.